domingo, 27 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Diamantes de sangue
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZAzsMLCPMw8KYUvegP-zA3AluRYjSR3qqCktizuqYx_wegpVL198m8Gsgx6fxbDeq6k0c_I4E8sik8Gl05RTgZzOTIil9101RlVD943HBUzn8zh50qzhY-J878IzqddJQJjor5dyfc2E/s320/diamante+de+sangue.jpg)
''Tantas pessoas matam por diamantes - e aqui eu uso diamantes para me referir a ouro, esmeralda e qualquer coisa considerada PRECIOSA.
Preciosidade... o que há de mais precioso se não a vida. Vida onde se vive, vida em qeu se ama. Vida de onde nada se leva.
Infelizmente a preciosidade não tem nenhum valor aparente, pois homens matam por um cordão. Sim, pois os ''preciosos'' diamantes não passam de enfeites para que nós mestremos ao mundo quem somos. Que somos superficiais, gananciosos e iludidos, pois pensamos que os diamantes vão iluminar a nossa vida, quando na verdade ele realmente representa a dureza do nosso coração.
Serra Leoa - que durante muito tempo foi área de conflito por diamantes está em paz.*
Porém, ainda há 200.000 (duzentos mil) soldados infantis na África. Duzentos mil diamantes de sangue.''
(Maria Luísa Medeiros de Souza - Baseado no filme ''Diamante de sangue'' )
*Trecho retirado das considerações finais do filme ''Diamante de sangue''
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Personagem
''Não me sinto minoria, nunca me senti. Tenho horror a gueto.
Quero viver num mundo diferente, em que todos convivam igualmente. Não faria parte de um gueto nunca!
Não gosto de andar só com preto, só com judeu, só com gay.
Gosto de viver é com todo mundo junto. Me sentiria mal em levantar bandeiras de minoria.
Eu sou é maioral.
(Cazuza)
domingo, 22 de novembro de 2009
Olha Maria - Chico Buarque
Olha, Maria
Eu bem te queriaFazer uma presa
Da minha poesia
Mas hoje, Maria
Pra minha surpresa
Pra minha tristeza
Precisas partirParte, Maria
Que estás tão bonita
Que estás tão aflita
Pra me abandonar
Sinto, Maria
Que estás de visita
Teu corpo se agita
Querendo dançar
Parte, Maria
Que estás toda nua
Que a lua te chama
Que estás tão mulher
Arde, Maria
Na chama da lua
Maria cigana
Maria maré
Parte cantando
Maria fugindo
Contra a ventania
Brincando, dormindo
Num colo de serra
Num campo vazio
Num leito de rio
Nos braços do mar
Vai, alegria
Que a vida, Maria
Não passa de um dia
Não vou te prender
Corre, Maria
Que a vida não espera
É uma primavera
Não podes perder
Anda, Maria
Pois eu só teria
A minha agonia
Pra te oferecer
Eu bem te queriaFazer uma presa
Da minha poesia
Mas hoje, Maria
Pra minha surpresa
Pra minha tristeza
Precisas partirParte, Maria
Que estás tão bonita
Que estás tão aflita
Pra me abandonar
Sinto, Maria
Que estás de visita
Teu corpo se agita
Querendo dançar
Parte, Maria
Que estás toda nua
Que a lua te chama
Que estás tão mulher
Arde, Maria
Na chama da lua
Maria cigana
Maria maré
Parte cantando
Maria fugindo
Contra a ventania
Brincando, dormindo
Num colo de serra
Num campo vazio
Num leito de rio
Nos braços do mar
Vai, alegria
Que a vida, Maria
Não passa de um dia
Não vou te prender
Corre, Maria
Que a vida não espera
É uma primavera
Não podes perder
Anda, Maria
Pois eu só teria
A minha agonia
Pra te oferecer
Liberta-te
''Fui concebida pra ser do Mundo. Ele é o meu pai, minha mãe, meu professor. O Mundo é onde eu vivo e revivo, onde aprendo. É o meu playground, minha escola e minha casa! Venho e vou sem a certeza de onde chegar mas com a certeza de que sempre quero ir para algum lugar. E pego carona com o vento pois ele sempre vem e vai para todo lugar. Frenético é livre.''
(Maria Luísa Medeiros)
- Bom... esses versos são meus. Tenho minha alma de escitora e vocês sempre vão ver um pouco do que eu escrevo por aqui.
(Maria Luísa Medeiros)
- Bom... esses versos são meus. Tenho minha alma de escitora e vocês sempre vão ver um pouco do que eu escrevo por aqui.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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